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quinta-feira, 5 de maio de 2011

O homem mais importante na vida de uma mulher não é o primeiro, mas sim aquele que não deixa existir o próximo.

Há uma enorme diferença entre esquecer e não querer mais lembrar.

Conselho: dependa apenas da opinião das pessoas que você ama, o resto é resto. (DGG)

quarta-feira, 4 de maio de 2011

E já virou rotina deitar, pensar em você e imaginar momentos ao teu lado. (deargodboy)
Eu quis tanto que nossa história fosse diferente, que acabou tornando-se igual as outras.
Uma pessoa não precisa estar a vida inteira ao seu lado, para se tornar única e inesquecível. Um dia, algumas horas é o suficiente.
(Denis)
É incrível a sua capacidade de conseguir me prender com apenas um “oi” e me fazer sorrir de um modo que eu só consigo com você.

Frio, cobertor e filme… Não adianta ter isso, se eu não tenho você.

São os Hormônios que Falam por Eles.

Uma das principais características aparentes da adolescência é que é nessa fase que o garoto começa a dizer "não". Mais do que isso. O "não" é a sua resposta pronta a todas as perguntas. "Quer tomar banho?" "Não." "Vista um agasalho porque está frio." "Não." "Vá fazer o dever de casa." "Não." É necessário pensar um pouco sobre o significado desse "não". Não se trata apenas de uma resposta recorrente. É mais do que isso. O "não" organiza o mundo interno de um adolescente. O cérebro de um rapaz nessa fase é como um exército repentinamente surpreendido pelo ataque de um inimigo – no caso, os pais com suas ordens. Apanhados distraídos no acampamento, os soldados desse batalhão precisam de um tempo para se preparar para o combate. O "não" faz com que eles ganhem tempo para essa preparação. Defendido e organizado, o comandante desse exército – seu filho – poderá até tomar banho, vestir o agasalho ou fazer o dever de casa. Mas ele fará isso porque ELE quer. Afinal, o adolescente não é mais uma criança que apenas obedece a ordens. Ele está na fase de questionar, entender e aceitar apenas o que julgar justo ou coerente. Mesmo que sua percepção do que seja "justiça" ou "coerência" pareça completamente amalucada.
Essa aparente falta de lógica ocorre porque a rebeldia adolescente tem uma causa, antes de tudo, orgânica. Mais especificamente, hormonal. É por volta dos 11 anos de idade que o adolescente do sexo masculino começa a ser inundado por uma descarga de testosterona. Esse hormônio é o responsável pelo crescimento repentino, pela duplicação aproximada da força física e pela mudança de voz no final da puberdade. Mas está também na raiz da agressividade que o jovem demonstra nessa idade. Quando reage de forma belicosa, ele não faz isso porque o mundo, os pais ou os professores sejam injustos. Ele reclama porque os hormônios assim o determinam. Eu divido o comportamento dos seres humanos em três estilos fundamentais. O vegetal, que busca a sobrevivência pura e simples. O animal, que, cumprindo o determinismo biológico, luta pela saciedade dos instintos. E o humano, inteligente, que se empenha para resolver conflitos e superar dificuldades em busca da felicidade. Esses três comportamentos coexistem em todos os seres humanos. A adolescência, com o primado dos hormônios, seria, segundo essa lógica, a fase "animal" por excelência, em que a inteligência obedece à ditadura dos instintos.
As meninas também estão sujeitas a uma descarga hormonal, que resulta num comportamento psicológico um pouco diferente. Por volta dos 9 anos de idade, inicia-se a produção de estrogênio, que provoca o crescimento para a frente, para trás e para os lados, mas muito pouco para cima. Aos 11 anos e meio surge a progesterona, que provoca a primeira menstruação – e que, no futuro, será responsável pelas funções reprodutivas. Do ponto de vista psicológico, os hormônios femininos têm características menos agressivas. A principal mudança que se nota é a valorização da vida social em detrimento da familiar. Em vez de seguir e obedecer aos pais, elas descobrem as amigas e passam a conviver mais com elas. Passam também a confiar mais nelas do que nos pais. Formam grupos e subgrupos, falam e ouvem ao mesmo tempo, unem-se fielmente e lutam ferozmente quando se sentem injustiçadas. Os hormônios também são responsáveis por uma certa confusão mental. Elas se apaixonam por seus professores de educação física, enviando-lhes delicados bilhetinhos com juras de amor eterno. Divulgam suas idéias e sensações com convicções doutorais, dão sábios conselhos e palpites, para morrer de timidez momentos depois.
Como tratar com esses seres dentro de casa? As receitas óbvias todo mundo conhece. Com diálogo, mas com firmeza, sempre impondo limites quando necessário. O fundamental, no entanto, é ter em mente que se está lidando com pessoas sujeitas a uma bruta descarga hormonal. Há vezes em que o "não" dos meninos ou o ar superior das meninas parecerão descabidos e irritantes, e filhos e filhas bradarão inflexíveis contra argumentos muitas vezes lógicos e pertinentes dos pais. Nessas horas, não há nada a fazer além de ter paciência e esperar. Um dia a adolescência passa, os hormônios se regularizam e a rebeldia cessa como um mecanismo que, de repente, perde o contato com sua fonte de energia.

adolescentes

  Muitos acham que sabem tudo
                mas na verdade não sabem nada
  Muitos são pássaros aventureiros
                que se perdem na geada
  Muitos são crisântemos
               com galhos de pedra e pétalas de cristal
  Muitos são estrelas
                cujo brilho parece imortal
  São o pulsar de um novo mundo
                onde a luz eterna
  encontra um caminho apertado e escuro.
                                                      
                                                        Priscila Jones Aguiar - 8ª série - 1996

segundo trimestre

não fiquei em recuperação em nenhuma matéria!!!